segunda-feira, 29 de junho de 2009

REVIRAVOLTA INTERESSANTE!

O presidente eleito de Honduras, José Manuel Zelaya, amigo de Lulla, Chaves, Correa e Evo, tentou, mas não levou. Depois de fracassadas as tentativas pelas vias legais, levou um NÃO redondo do Parlamento hondurenho e da Suprema Corte. Partiu então para um tudo ou nada, visando se manter no poder, fora do prazo legal. Organizou um referendun por conta própria, sem permissão do Congresso de Honduras. O amigo Chaves colaborou com a fabricação das cédulas eleitorais e as urnas, que ele mesmo, ajudado pelo pelotão de sempre, de babaovos, buscou no aeroporto de Tegucigalpa e distribuiram via empresa particular de táxi. Diante disso o Exercito de Honduras cumpriu seu papel constitucional e restaurou a ordem. Para que fique claro, o Exercito de Honduras acatou perfeitamente a decisão do Congresso de Honduras, que elegeu provisoriamente o Presidente do Congresso como Presidente do país. Esse instituto, da reeleição para mais UM mandato, não existia na América do Sul, até o periodo de FHC, o ético e perfeito. Prefeito lá pras nega dele, claro. Até hoje esse é um episódio não esclarecido do Governo FHC, a compra de votos para aprovação da PEC, como eles gostam de falar. É bom que se diga, a posição oficial desse Partido é de que reeleição nao pode existir nem para sindicos de prédios. Todos esses países da América do Sul e Central são formados por muitas misturas raciais, de sangues quentes, africanos e indios, com sangues frios, da Europa. Dai porque essa fragilidade de carater, de personalidade. Quando na oposição somos ferozes defensores da ordem e da legalidade. Mas basta assumir o poder para mudar de opinião imediatamente. Como exterminios estão fora de moda, temos é que criar instrumentos legais que dificultem tal comportamento. Chaves ja conseguiu reeleição por varios periodos, Evo tambem está no encalço desse objetivo. Vamos ver o nosso Fuhrer, se as pesquizas não confirmarem Dilma Roussef no poder. Será que vai aceitar o resultado das urnas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário