domingo, 27 de setembro de 2009

SINAL AMARELO II

Já dissemos aqui nesse espaço que a intromissão oficial brasileira em politica externa de outros países, no caso especifico de Honduras, um país soberano, é a estréia brasileira em atos dessa natureza. Essa questão é uma faca de dois gumes. Se obtiver sucesso, é a afirmação da liderança que o Brasil já deveria estar exercendo desde 1970 sobre toda a América Latina. Se falhar significará o despreparo não de um governo brasileiro, mas de toda uma nação para atuar nesse tipo de liderança. Que deve ser exercida, especialmente para o comercio exterior. Infelizmente o que vemos no Sr. Lulla da Silva cada vez que viaja, e viaja muito, bem mais que o antecessor, é atos em que o mesmo está sempre doando os recursos brasileiros. Na Africa, na América Latina e na Europa, cada vez que vai lá é para comprar. Nunca para vender, como seria o normal. Especialmente os produtos que mais produzimos, agricolas. Nunca conseguiu vencer a barreira dos subsidios norte-americanos ou europeus. Até um ativista campesino europeu, José Boveux, um frances subsidiado, já teve permissão tácita de pessoas da troupe do Sr. Lulla da Silva para realizar estrepolias em empresas do nosso setor agricola, sem nada acontecer ao moderno pirata. Alias, o Sr. Lulla da Silva não possui respaldo politico moral para defender democracia em nenhum lugar, pois é notório defensor do cachorro Fidel Castro e seu regime de merda, literalmente falando do regime cubano.

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