quinta-feira, 14 de julho de 2011

PROPINAS: DE ROMA A BRASILIA

Na Roma antiga chegou-se a uma situação tal de corrupção que foi preciso uma lei para disciplinar, tabelar, por ordem na casa, com relação ao tema PROPINAS. Foram criadas tabelas para as propinas em Lei, tal era o disparate com que se pagavam propinas. Agora surge um comentário de alguem que acha perigoso ser honesto em Brasilia. Acha? Nós já temos certeza, absoluta. Vejam o caso do Ministério dos Transportes, do Dnit, onde o Pagot dava as cartas. Nascimento, o ex-ministro, se ferrou junto com seu filinho mágico, o que fazia brotar dinheiro no deseto. O Pagot, um cara com esse nome não pode ser esquecido, é protegido do vice-presidente, Michel Temer, mas não tem o apoio da presidente Dilma Roussef. Mas sabe coisas e mais coisas, capaz de derrubar a republica, assim como o ex-tesoureiro de Collor, PC Farias, Zé Dirceu, ex-homem forte de Lullla e muitos outros corruptos desse pais. É risivel, cômico, ver o teatro armado com os depoimentos nas Comissões, na Cãmara e tantos quantos vierem.  Assim como no Império Romano, todo dia tem que se segurar um Átila, a peso de ouro, mas mais cedo ou mais tarde virá Odoacro, o bárbaro que acabou com a festa. É o que estamos esperando, um bárbaro que venha do Sul e acabe com a festa deles. Festa essa a que muitos denominam de Festa da Democracia. Na verdade, esse nome é só para ingles ver, pois na prática a conversa é bem outra. E é para todos que conseguem aprender a nobre arte de engolir sapos e fingir ser um filé, a arte da encenação, do teatro greco, seja erudito ou analfabeto. De FHC a Lullla.    

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