Uma pessoa pública se candidata a presidente da república, consegue uma expressiva votação que, lógicamente, não foi suficiente para levá-la à vitória ou para o segundo turno e ai decide não apoiar ninguem. Naturalmente que se trata de um direito legitimo da candidata Marina Silva, mas o que se questiona é que tipo de pessoa pública age assim? Evidentemente, uma que não se responsabiliza por nada. Quando o Conferencista Silas Malafaia mudou sua posição politica, que era de apoio a Marina Silva, sua irmã em Cristo, a seis dias da eleição, algo havia que o levou a mudar sua posição. Ele alegou que a mesma era dissimulada em temas como aborto e maconha. Silas Malafaia mudou seu voto para Serra e agora o apoia abertamente no segundo turno. E Lulla 171 diz que empresários ricos transferem para Dilma Roussef o ódio que sentem por ele. Lógico, cada vez que ele resolve distribuir dinheiro público brasileiro de graça por ai, ele o faz com dinheiro público, repito. Mas quem paga a conta somos nós. Não ele. Logo, queremos que o Lulla, a Dilma, o Zé Dirceu e todo esse bando que com ele veio ao poder, vão para o inferno. E não voltem.
PORÉM O SERRA DECLAROU QUE NÃO É CONTRA A UNIÃO CIVIL ENTRE OS CASAIS HOMOAFETIVOS, E AGORA PASTORES COMO VAI FICAR? QUERO VER DAQUI ALGUNS ANOS COMO A POLITICA ECLESIASTICA VAI SE COLOCAR DIANTE DE MUDANÇAS SOCIAS IMINENTES NUM ESTADO DEMOCRATICO QUE TEM COMO FUNÇÃO LEGISLAR PARA TODOS, INCLUSIVES AS MINORIAS..
ResponderExcluirUnião Civil tem a ver com o Estado de Direito. Casamento tem a ver com religião. É bem diferente. Mas fato é que é muito bom que religiosos tomem partido, que a imprensa tome partido, pois quem não sabe que isso ocorre, de forma dissimulada, sempre? Tem que tomar partido sim. Tem que deixar claro: nós somos assim, ou assado. Ficar em cima do muro é coisa de sem vergonha, que não diz o que pensa.
ResponderExcluir