A representante brasileira na ONU se posicionou contra a adoção de ações militares contra o ditador libio Muamar Kadafi. Por óbvio, trata-se da posição oficial do governo brasileiro, não da representante, lógico. A alegação é de que o Brasil é contra a violência. O entendimento que se pode fazer é que o Brasil é contra a violência contra Kadafi, mas não é contra a violência de Kadafi contra os libios. Interessante, não? Paradoxal é ver que todos aqueles que, supostamente, lutaram contra a ditadura brasileira, são absolutamente favoráveis às ditaduras de outros países. A começar pelo maior f.d.p. dos ultimos tempos, Fidel Castro, o homem que condenou seu pais à miséria, depois que acabou o Império Soviético e suas migalhas. Muito idolatrado pelas esquerdas brasileiras. Não entendo o porque. Lullla da Silva era a favor de Sadam Hussein, contra a invasão do Iraque. Foi favorável até à bomba atômica para Ahmadinejad do Irã. Tambem é pró-Kadafi, pró-Chaves, pró-Evo. Uma pergunta se impõe: será que todos esses apoios à outros ditadores não representa um desejo secreto de tambem um dia alguem se tornar um ditador em sua própria casa? Pensem nisso, senhores.
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