segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
JOÃO PEDRO STEDILE
Lulla confirmou uma coisa que eu já sabia a muito tempo. Ao citar Hitler como um exemplo de pessoa com objetivos e determinação, deixa claro que essa gang toda se reune para estudar a arrancada do Nacional Socialismo e sua consolidação no Poder. Stedile cita Goebbels como o mentor da Rede Globo. Ou seja, tanto ele, Stedile, como o resto da gang, dedica muito tempo no estudo do nazismo e suas táticas de propaganda. Em entrevista nesse domingo a noite na RedeTV, Stédile abandonou o discurso violento, aquela conversa que agora o MST busca fazer a revolução, e veio com dados muito fortes de estatistica de produção agricola, uso de agrotóxicos, etc... Mas questionado sobre o desvio de dinheiro de ONG's para financiar invasões e o terror rural, não resistiu as suas origens e mentiu descaradamente. Falou que qualquer um que obtem um lote de terra pode sair do MST quando quer. Mentira. O Partido Alfa nasceu numa cidade que é um exemplo de ocupações. Só aqui existem 33 assentamentos do MST. E já ouvi de colono, mas colono mesmo, desses que entendem de agricultura, que se não vai nas invasões o presidente do assentamento e da cooperativa não libera a verba que vem do governo, via BB. Me disse o colono que ele, e os que trabalham, não tem tempo de ir nas anarquias. Por isso são discriminados pelos que não são chegados no trato com a terra. Com relação ao CNPJ, Stedile disse que é frescura, que a Coluna Prestes, por exemplo, não tinha CNPJ. Qualquer um sabe como a Coluna conseguia o que precisava, inclusive mulheres: a força. Que quando ocorrem excessos os responsáveis são enquadrados na forma da lei. Mas indenizações nunca são pagas a ninguem. Fala muito em Direitos Constitucionais, mas bem pouco em cumprir a lei. Por fim, citou um ditado muito usado pelo MST, que é verdadeiro: "os olhos enxergam mais que os ouvidos". É verdade. Depois que apareceram na TV as imagens dos sem terra destruindo o laranjal em São Paulo, ele, Stédile, mudou de comportamento e assumiu um lado soft, bem diferente do Comandante de Coluna de guerrilheiros que queria fazer a revolução a bala. Para quem como nós, já vimos, in locu, os efeitos de uma invasão do MST sabemos como é importante divulgar as imagens da ação desses "pobres camponeses" sem eira, nem beira. Tem que mostrar tudo mesmo. Viva a liberdade de imprensa, por enquanto, pelo menos.
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