quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

ESCOLA DE LADRÕES

Depois que os milicos se deram conta que havia um movimento armado para tomarem o poder no Brasil, passaram a cursar a ESCOLA DAS AMERICAS do Panamá, para dominar as tecnicas anti-terror. Já os brasileiros que afirmam haver lutado pela "Liberdade" durante a ditadura militar brasileira e que fizeram a ESCOLA CUBANA DE TERRORISMO, não conseguiram passar incólume, depois da Anistia, pelas paginas policiais dos jornais brasileiros. Chegamos a conclusão de que alem de aprender a montar e desmontar armas de olhos fechados, preparar explosivos e outras táticas de terror diversas, tambem aprendiam as praticas de como roubar o maximo em tão pouco tempo de governo. Só nas escolas cubanas é que poderiam ter se doutrinado os corruptos do mensalão e todos os outros. Hoje os sites de noticias trazem estampadas fotos de Lulla, o f.d.b. e a carcaça, a mumia andante F. Castro. A alegria de Lulla e da Carcaça constrastam com a morte do prisioneiro politico, um dos muitos que proliferam pela ilha-presidio. Lulla foi até lá para, primeiro babar nos ovos do velhaco, pois isso lhe causa um prazer indescritivel. Segundo para entregar um bilhão de dolares dos brasileiros, expropriados ao máximo, mais de 40% do PIB, de carga tributrária. Esperemos que breve chegue o dia onde esses individuos terão que corresponder por seus desmandos. Mas não será com a ação de um Exército que se diz Pacifista. Isso me faz penasr na Religião dos Ateus. Se é ateu, pra que Religião?      

Um comentário:

  1. A morte de Orlando Tamayo será um bom símbolo da criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, ocorrida na mesma data e que, dentre outros objetivos, promete velar “pelo respeito aos direitos humanos". Um grupo de presos de consciência cubanos havia solicitado em carta ao "Noço Rei" que ele aproveitasse sua presença na reunião de criação de mais esse monstrengo - certamente mais uma genial idéia dos mentores do Foro de São Paulo - intercedendo por eles e, particularmente por Zapata, ante a ditadura dos irmãos Castro. A carta foi ignorada pois o Borracho-Mor brasileiro não pode se envolver em "questões internas" de outro país. A não ser quando é do interesse dos narcoguerrilheiros e bolivarianos como fez recentemente o fantoche Megalonanico, comandado pelo Chanceler de Boca Podre, ao exigir a volta do Zé Laia a Honduras como requisito para o retorno daquele país ao seio da OEA.

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