A iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, 43 anos, foi condenada, no Irã, a morrer apedrejada pelo crime de Adultério. Diz a peça de acusação que a mesma já teve relacionamentos sexuais com 2 homens, fora do casamento. Coitada, não sabe de nada. Até ai nada de mais, ela é iraniana, essa é a Lei deles e ela, com seus 43 anos, deve ser sabedora do que dizem as Leis vigentes no Irã. O que nos irrita é esse movimento para que o Governo brasileiro conceda asilo à condenada. Porque? Seria um asilo político? Acho que não. Nesse caso seria um asilo, digamos, “humanus prostibulus”? É só o que falta. Recentemente vimos cenas desprezíveis na televisão de uma brasileira que teve sua filha roubada pelo marido libanês. Nas cenas a mesma afirmava que no Brasil não tem leis, que ninguém vai fazer nada. Ora, senhora, quem devia não ter feito era a senhora. Se envolver com alguém, possivelmente por dinheiro apenas, reconhecidamente fora da nossa cultura. Porque não foi casar com o pai da sua filha lá no Libano? Pelas leis deles? Simplesmente por que lá, tal casamento não seria permitido. Já assistimos uma jovem Claudia Leite indignada com o veto do Papa a Daniela Mercury cantando no Vaticano, pelo fato dela ser defensora do uso da camisinha. Pelos padrões do Vaticano, defender o uso do preservativo é defender a promiscuidade. E promíscuos são promíscuos. E ponto final. Agora Claudia Leite se diz indignada com o fato de ter uma foto sua usada em site de pornografia na Europa. Que se há de fazer? É o preço a pagar. As brasileiras fazem do corpo uma escada para o sucesso. Débora Secco teve uma época em que comia um por semana. E ainda se orgulhava disso, vazando para revistas de fofoca todos esses relacionamentos. Se dependesse do Partido Alfa, TODOS os casamentos de brasileiras com descendentes árabes seriam PROIBIDOS, por Decreto Lei. Se quiserem casar terá que ser no país de origem do noivo. Está mais do que na hora do Brasil e dos brasileiros tomarem posição quanto a esses graves fatos, especialmente se quisermos deixar de ser Terceiro Mundo. Na vida existem ônus e bônus. Esse é um ônus que teremos que suportar, se quisermos ser um país sério. Observem, são sempre as brasileiras que casam com eles, nunca os brasileiros que se casam com elas. Em Esteio/RS, uma jovem muçulmana foi morta pelo próprio pai, por que se envolveu com um gaucho. O pai assassino fugiu sabe-se lá para onde e o caso terminou em nada. E para os mais nervosinhos, adeptos de teologias não-cristãs, lembro-lhes que quando se escolhe o caminho da violência, os primeiros a pagarem com a própria vida por tal escolha, são sempre as mulheres e as crianças. Esse é um dado sério a ser considerado, especialmente por quem costuma ter muitos filhos.
certissimo
ResponderExcluirO idiota-mor tomou na cara. Foi chamado de emotivo, para não dizer idiota, justamente por aqueles para quel ele advogava bomba atômica. Vê se aprende, idiota.
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