Ditador é ditador. O modelo aí está, escrachado no Norte da Afrika, nas ditaduras do mundo islâmico. Vão todas por terra porque a população simplesmente não quer mais saber, perdeu o medo de morrer e vai lutar até o fim, de preferência que seja o do ditador, lógico. Já as Tiranias são diferentes. São diferentes porque se colocam no poder pela força do povo. E depois de instaladas, é o diabo retira-las do poder. Só a bala mesmo. Eu sempre uso como exemplo o caso de Hitler, o maior tirano de todos os tempos. Envolveu tão bem um povo que tinha problemas, embora culto e desenvolvido, que quase acabou com eles. E Hitler se elegeu, democraticamente, como manda o figurino. E se reelegeu em 1937, com 76% dos votos, considerado um percentual baixo pelo próprio. Renovou seu mandato, em 1941, após a invasão da França, Polonia, Holanda, Austria e outros, conseguindo então históricos 94% de aprovação. Quase uma unanimidade. Bom, depois veio o Dia D, a reconquista da França, Stalingrado e tudo mais. Aqui no Brasil já flertamos com a Tirania algumas vezes. Getulio meio que teve uma época de se achar, mas passou logo, e voltou à normalidade. Ultimamente, Lullla, tambem teve os mesmos pensamentos. Mas, como ele convencia só para o lado de cima do mapa do Brasil, para pessoas que recebem muitas cestas básicas (Bolsa Familia), achou melhor enfiar a viola no saco e deixar pra lá. Por enquanto pensa em retornar em 2014, se as condições politicas permitirem. Isso é claro, se não explodirem certas coisas sobre seu longo mandato. Agora mesmo vazou a informação sobre o "amigo" com direito a trânsito livre dentro do Planalto. Mas tem mais, tem muito mais. O importante é que a população saiba diferenciar as coisas. E isso depende do jornalismo, da comunicação que se estiver praticando no país. Quero crer que a "midia" comprada seja em menor numero que a livre. Mas é assunto para mais a frente. Quem viver, verá.
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