A única explicação que eu encontro para esse "encantamento" de alguns brasileiros com estrangeiros é uma conformação genética com mais de 25% de caracteres indigenas na formação do DNA desses brasileiros. 1/4 de sangue indio tenho eu. Indio Charrua, uma raça de guerreiros, raçudos, que não se domesticaram, que prefiriram a morte a se entregar ao dominador branco. Mas acima disso, de 1/4 de sangue indio, já vejo uma inclinação triste, um encantamento por tudo aquilo que vem de fora e que na maioria das vezes, NÃO PRESTA. Assim foi com Ronald Biggs, um ladrão ingles que veio dar com os costados pelo Rio de Janeiro e que logo arrumou uma vagabunda brasileira para casar e fazer um filho. Diga-se de passagem que pela orla brasileira vagabundas dão em penca, com o perdão do trocadilho infame. Assim o são boa parte dos brasileiros, encantados pelo que não conhecem. Agora é com Cezare Batistti, um terrorista italiano, assassino de 4 pessoas, lá, na sua terra natal, julgado e condenado pelo sistema considerado Pai do Direito. Chegou aqui e foi amplamente abraçado pelos f.d.p. nativos, autoridades eleitas com o voto dos idiotas, a base de mentiras e enganações (vide o corte de 50 bi da Dilma, ela não falava isso na campanha). O Brasil tem um Tratado de Estradições firmado com a Itália e eles devolveram Salvatore Cacciola, um golpista que fugiu daqui para lá. Os ministros do STF firmaram posição pela extradição do terrorista. Mas como é Brasil, deixaram a ultima palavra ao f.d.p.-mor, pinguço, corrupto e mentiroso, que decidiu não cumprir o Tratado. Porem, como todo bêbado não tem coragem de tomar decisões, mandou de volta a questão ao STF. Espero que o Ministro Luis Fux bata logo o martelo, mandando o terrorista de volta à Itália para acertar suas contas com o povo italiano e encerre de vez essa questão que só nos expõe ao olhos do mundo como paraiso de bêbados, corruptos, ladrões e vagabundas. Um lugar onde estrangeiros vem para fornicar com crianças de 10, 12 anos até vagabundas de 20, 30, 40 anos ou mais. Tudo isso com a devida anuência do Estado brasileiro que facilita esse tipo de prática ao não criar leis rigorosas contra essas poucas vegonhas. Terra de indios
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