Os rebeldes, libertadores, já tomam as ruas de Tripoli, a capital da Libia. Tres filhos de Kadaffi já estão presos, colaboradores "fiéis" desertaram, outros não tiveram essa sorte e já cruzaram o portal que divide os mundos. Para quem ia "furar os olhos" dos inimigos, se deu mal. Eu me pergunto, porque uma ditadura de 42 anos, que já encheu as burras de dinheiro pelos próximos 100 anos, ainda assim quis continuar a exercer poder a não mais poder? Que encantamento existe por essa droga chamada Poder? Um dos filhos de Kadaffi vai responder perante o Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra, Kadaffi tambem deverá ser condenado por esse mesmo Tribunal, se conseguir sair vivo da Libia. E uma vergonha para nós, brasileiros, é o governo brasileiro ter apoiado essa e muitas outras ditaduras. Existe sim identificações ideológicas entre o governo brasileiro e diversas ditaduras do mundo, embora o discurso interno, pra consumo interno, seja de que todos lutaram contra a ditadura militar brasileira. Essa é uma lição que os militares brasileiros aprenderam na prática. Aqueles que cursaram a Escola das Américas, no Panamá, centro de formação americano de torturas durante a Guerra Fria, foram reenquadrados como "individuos com desvio de conduta", bandidos ou loucos, quando o mundo chamou na sincha a responsabilidade do governo americano sobre a tal escola. Rapidamente sumiram todos os diplomas das paredes e aqueles que antes ostentavam orgulhosos trofeus, trataram de apagar um passado não muito glorioso. Mas, enfim, voltando ao Kadaffi, espero que tenha o mesmo destino de Sadam Hussein, que balance na ponta de uma boa corda. Não só ele como muitos outros ditadores do Oriente Médio, North Afrika e do resto do mundo. Agora Kadaffi pede ajuda da Comunidade Internacional porque sec aproximam da capital pessoas imbuidas apenas de "desejos de vingança e sede de sangue". Mas porque eles teriam desejos de vingança, do que se vingariam? Já vai tarde. Asta la vista.
O município de Colombo, região metropolitana de Curitiba, recebe, durante o próximo sábado, das 8h30 às 17h, um curso de formação política do movimento “O Sul é Meu País”. O encontro acontece na rua Orlando Ceccon, no bairro São João. O movimento prega a criação de uma federação independente contanto apenas com os estados sulistas: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
ResponderExcluirSegundo o presidente da entidade, Celso Duecher, o movimento não é apenas separatista. “O que queremos é criar uma federação na qual os estados do Sul sejam independentes, não com o poder centralizado em Brasília. Um passo final seria a separação, mas o mais importante é fazer um debate político para que ajude no desenvolvimento da região, é isso que queremos”, destacou em entrevista à Banda B, na tarde desta segunda-feira (22).
http://www.patria-sulista.org. Já para se inscrever no evento, basta entrar em contato no email gesul@live.com