terça-feira, 23 de agosto de 2011

O HOMEM QUE NÃO QUERIA SER PRESIDENTE

A série de livros do Elio Gaspari sobre a ditadura militar conta exatamente como foi a eleição de Médici para Presidente da República, depois da cagada do Costa e Silva, que desejou e assumiu a "coisa toda". Mesmo depois de eleito, Médici recusou o cargo, por achar que iria se indispor com companheiros de armas. E quando finalmente foi convencido a fazê-lo, alguns quiseram de pronto tomar-lhe o pulso, coisa que ele logo rechaçou, informando que mandassem outro para ser joguete deles, que finalmente entenderam que estavam lidando com um Homem, não com um bebum, como Jânio Quadros, ou um frouxo como João Goulart. Mais ou menos o que a tal "base aliada" vem fazendo já a muito tempo no Brasil. A diferença é que os presidentes de agora cedem aos "interésses" dos grupos de ladrões que assaltam o pais. Médici não só enquadrou os milicos como comandou a guerra contra o terror, através dos DOI-CODI e da OBAN, destroçando os que "lutaram contra a ditadura". Na verdade, eram trouxas, otários, sonhando em implantar no Brasil uma ditadura socialista no moldes chines ou cubano. Idiotas. Nós, brasileiros, sempre tivemos uma tradição de liberdade que jamais aceitará um ditadura com controle total, como a cubana, ou a chinesa ou a soviética. Somos livres e sempre seremos. Quando penso nesses partidos que só tem "projetos de poder", penso em como nos faz falta um outro Médici. Descanse em Paz, General Emilio Garrastazu Médici, porque o Brasil jamais cairá na mão desses porcos mentirosos e ladrões.   

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