domingo, 13 de dezembro de 2009

OBAMA WARRIOR

"Haverá um tempo em que as nações, individualmente ou em conjunto, acharão que o uso da força é não apenas necessario, mas moralmente justificado". Mister Barak Ussein Obama, presidente USA recebendo o Premio Nobel da Paz. Pelo jeito, mister Obama andou lendo os livros de história americana e tratou de se emendar. Se um branco, de olho azul, irlandes, tomou dois tiros na cabeça no meio da rua, simplesmente por que queria parar uma guerra, a do Viet nan, podemos muito bem imaginar o que pode acontecer com um afro-americano, individuos não muito populares nos EUA. Guerra é negócio. Quando sairam da 2ª Guerra os americanos do norte estavam donos do mundo. Acabavam de erradicar o Nazismo da Europa, Africa e Asia. O Brasil de 1946 é que não soube aproveitar-se dos louros da guerra. Getulio foi apeado do poder em 1945, ao final da guerra. Ele, Getulio, foi inteligente para arrancar de Rooselvet as tecnologias para extrair e refinar petroleo e o fabrico de aços. Mas a posição brasileira, ao longo da História, foi sempre de subserviência. Até os argentinos participaram da Guerra do Golfo em 1992. Deveriamos ter participado da Guerra do Vietnan, do Golfo, da Libertação do Kwait, da derrubada de Sadam. Isso, presença fisica militar, é que traz respeito e contratos internacionais de Comercio. Se o país souber ficar do lado certo, é claro. Em vez disso Lulla apoiou Sadam, apoia Chaves e Zelaya, dois otários que se acham, e apoia Ahlmadinejad, um notório financiador do terrorismo mundial. Mistress Clinton já avisou que será dura com países apoiadores de terroristas. E o Brasil é um deles, ainda que indiretamente.

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