O atual ministro da justiça José Eduardo Cardoso, do PT de São Paulo, fez uma daquelas declarações tipicas de petistas. Cardoso fez uma declaração em relação a polêmica que envolve o deputado federal Jair Bolsonaro do Rio de Janeiro, a respeito de racismo e homofobia. Cardoso é daquela turma do PT especializado em tirar a atenção do foco principal de quaisquer assuntos, isso somado à outra arte dos politicos: se fazer de vitima, sempre. Declarou ele: "imunidade parlamentar tem limites". Logicamente que, nesse caso, para Cardoso, cabe pleitear o fim da imunidade parlamentar. Estamos bem, um ex-ministro da justiça defende maconha livre para estudantes, outro quer fim da imunidade para palavras e pensamentos. Nos casos que envolvem muitos ladrões do PT e outros partidos, não. Não porque os companheiros 171 roubaram e roubam para usar em campanhas politicas, inclusive a que reelegeu Lullla da Silva, e só para essa finalidade. Óbvio que só ele, Cardoso, acredita que eles, os companheiros de partido, roubam somente para usar em campanha politica. Já o deputado, apenas externou aquilo que todo brasileiro pensa com relação à homofobia. Mas dois fatos são claramente perceptíveis em relação a essa questão especifica que envolve temas como racismo e homofobia. Um, qualquer um observa que já existe uma rusga entre Jair Bolsonaro e Preta Gil, anterior aos fatos. Dois, é perceptível no video que Bolsonaro esperava uma pergunta óbvia de Preta Gil (o que voce faria se seu filho casasse com um gay?), que não veio. Em seu lugar veio outra pergunta (o que voce faria se seu filho casasse com uma negra?). Não podemos afirmar que Preta Gil jogou bem com situação que envolve ela e o deputado, mudando a pergunta de forma proposital. Ou se mudou a pergunta ao acaso. Fato é que Bolsonaro é casado, pela terceira vez, com uma negra, pois apresentou até uma foto de um cunhado seu, negro. Esse fato, por sí só, desarma qualquer acusação de racismo contra ele, Bolsonaro. Já com relação à homofobia, ainda não existe lei especifica. Ainda.
VAMOS CORRIGIR: EM PRIMEIRO LUGAR NÃO É PRETA GIL E SIM PUTA GIL, EM SEGUNDO LUGAR ELA QUER APARECER NA MÍDIA E EM TERCEIRO LUGAR ACHO QUE ELA QUER É ARRANCAR ALGUMA GRANA DO BOLSONARO.
ResponderExcluirPor esse lado, o qui-pro-quo foi armado propositalmente para pegar o Bolsonaro depois no contrapé. Como aconteceu.
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