terça-feira, 19 de abril de 2011

VELHO PODRE


O pior que pode haver para um déspota, um assassino genocida, é ver que seu império ruiu, caiu, foi por terra. E é exatamente o que está acontecendo com a múmia em coma andante de Cuba, Fidel Castro. Tudo aquilo pelo qual ele lutou durante sua podre vida, está acabando, terminando. No VI Congresso do Partido Comunista Cubano, propostas como comercialização de imóveis, limite de 10 anos em cargos públicos e outras coisas típicas do mundo capitalista estarão tendo sua implantação discutida. E não importa que o irmão do velho podre afirme que sua missão é salvar a revolução socialista, a realidade está sendo muito mais forte que os sonhos. Sonhos, para eles, bem entendido. Para o resto dos habitantes da ilha-prisão, é um verdadeiro pesadelo a exatos 50 anos, desde que a Gang dos Castro assumiu o poder. Cuba, mesmo sob ditadura de 7 anos com Fulgêncio Batista, era uma Economia pujante, a Miami de então, levada a bancarota por estupidos ignorantes que não sabiam de nada, a não ser falar bobagens, sem conhecimento algum. Fidel chegou ao cumulo de nomear o Tche presidente do Banco Central de Cuba, que quebrou nas suas mãos. Depois Guevara virou ministro da Agricultura, onde tambem não deu certo. Para nós, brasileiros, eles treinaram, armaram e financiaram diversos terroristas e suas ações terroristas dentro do território nacional. Só por isso, deveriamos invadir aquela ilha e libertar o povo cubano, permitindo que eles, os Castro, recebam um julgamento justo por parte dos cubanos. Sobreviveram até 1990 por causa das esmolas soviéticas, até que acabou a URSS. Com a China não se deram bem, pois os chineses não quiseram continuar a sutentar-lhes, mesmo com a babação de Fidel, Raul e outros "ilustres" do regime. Entre outras propostas, está o fim da Caderneta de Consumo dos Cubanos, uma mísera cota mínima de alimentos que o Estado é obrigado a fornecer aos seus habitantes, uma vez que não é permitida a livre iniciativa, privada, já que tudo pertence ao Estado Cubano. A gerência, a administração estatal, faliu. E está "abrindo as pernas", no popular. Que o Inferno te engula, Fidel. Y que sea temprano.         


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