segunda-feira, 5 de julho de 2010

ZÉ DIRCEU, O IMPOLUTO.

Programa Marilia Gabriela Entrevista, 23.00 hs de domingo, 04 de Julho, SBT. Entrevistado: José Dirceu. Ex-deputado, ex-ministro mas que continua firme como "chefe de sofisticada organização criminosa", como bem o definiu o MPF, na Denuncia do Mensalão. E confessado pelo próprio, com as seguintes palavras: ao responder sobre o seguido envolvimento de politicos do PT em casos de corrupção, confirma os envolvimentos e reafirma que nenhum desses casos trata-se de enriquecimento pessoal, que todos os superfaturamentos em contratos públicos, que as fraudes em licitações, etc... sempre foram para financiar campanhas politicas. Isso é de uma simplicidade assustadora, de estarrecer.  Isso é tão crível quanto um traficante que vende drogas afirmar ser para dar de comer ao povo pobre da favela onde mora. Alega o mesmo que é preciso uma Reforma Politica, com financiamento público de campanha. Extranho e engraçado, ao mesmo tempo. O governo ao qual o Sr. Zé Dirceu diz servir, ou se servir, não tentou nada, nem uma única Reforma do Estado brasileiro, nem mesmo a Trabalhista, já que o presidente se diz um grande negociador, com trânsito pelas centrais sindicais de empregados e empregadores. Conta estórias do tempo em que vivia clandestino, armado, sem conseguir dormir, mas não fala do que fazia durante esse mesmo tempo, que lutava para implantar aqui uma Ditadura Socialista, retrógrada, cruel e violenta, como todas as outras que existiram e existem pelo mundo. Agora se apresenta como um simpático senhor que presta cosultoria à empresas e empresários, um belo sorriso, mas com uma mente doentia e perversa. Esse é um belo exemplo aos militares de 64 de que quando uma coisa tem que ser feita, não importa o que se vai pensar, tem que ser feita. As missões são para serem cumpridas, até o fim. Ou então, que deem baixa.       

Um comentário:

  1. Muito bem dito, os militares à época deixaram vivos alguns terroristas que agora voltaram, estão no poder e se vingam diariamente dos mesmos humilhando-os e transformando alguns em verdadeiras melancias. É o preço por não destruir o ninho de víboras. Mas pode piorar!

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